Sexta-feira, 11 de Dezembro de 2009
ALTERAÇÂO IMPORTANTE:
O Lanchinho já não vai ser no Toy Faróis...
por questões logísticas da maior importância (afinal a segurança está acima de tudo), o local foi alterado para o restaurante "Alentejano", no largo da Cooperativa, em Beja, onde poderemos disfrutar de uma cozinha também de altíssimo nível e onde já não vai haver preocupações com os transportes de e para Beja (preocupação manifestada por todos os inscritos, certamente por receio de alguma indisposição que surja após a refeição).
Ver este evento no Facebook :
http://www.facebook.com/event.php?eid=180383849494&ref=mf
Quarta-feira, 18 de Novembro de 2009
Grandioso lanche ajantarado Natalício da Tintotuna !
Sábado, 12 de Dezembro de 2009, na magnifica sala do Toy Farois, em Porto Peles, mesmo ao lado de Beja! ( Alterado para o restaurante Alentejano, em Beja - ver post mais recente )
Não faltes e passa a mensagem (sms, mms, facebook, hi5, mail, sinais de fumo, o que quiseres) senão... Senão não vens e nunca mais tornas a ser convidado!
Pré inscrição obrigatória e custa 15 euros no blog da Tintotuna ou telefona-me!
Mensagem personalizada do organizador:
TU, que foste um dia um grandioso e lendário Tintotuno vem particpiar neste grandioso grupo de estudo que se vai reunir no próximo dia 12 de Dezembro no Toy Faróis para aprofundar o estudo das tradições universitárias bejenses (sim, porque se fossem tradições académicas, só, també para lá existiam uns institutos superiores de qualquer coisa) que, como sabes, remontam já a um passado histórico e extinto... Não deixes de aproveitar esta bela oportunidade para recordar, praticando, o quanto estudaste afincadamente na tua já saudosa passagem académica por Beja!
Vem, e participa neste evento de estudo de todas as gerações da Tintotuna!
Passa a mensagem, secreta como se fôssemos da Maçonaria ou do Opus Dei - Dei e não gay - e inscreve-te agora, já, imediatamente, sem perderes tempo sequer a respirar mais uma vez...
Manda-me mail (jpalvarez@live.com.pt) e depressa!
Org.: Alvarez
jpalvarez (a) live.com.pt
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Quinta-feira, 3 de Maio de 2007
Na 2.ª-feira fui à Ovibeja, que é uma festa onde sempre encontro velhos conhecidos.
Há dois ou três anos que não ia lá, e por isso sabia que esta vez ia ser especial. E foi.
Entre a noite e o dia seguinte reencontrei tantas caras conhecidas e amigos de longa data, que gostaria de lá passar toda a semana. Infelizmente, vejo-os muito raramente e por isso esqueço os nomes de alguns, mas não as caras. Felizmente há pessoas que não esquecemos nunca.
Quero aqui destacar o reencontro com o Ivo Mota, amigo do peito, que foi um dos grandes dinamizadores da Tuna e mesmo do Pólo de Beja da UM. No seu curriculo consta que foi companheiro de casa do Estarola (o que sai nas revistas), eximio jogador de matraquilhos e acérrimo benfiquista (ninguém é perfeito). Guitarrista esforçado, o Ivo também sabia umas coisas de missas e tal, e lembro-me que uma vez me 'casou' na Pandora. Mais tarde deixou-nos para ingressar na Universidade Independente, de cuja Tuna somos padrinhos, a convite dele. O Ivo também já é pai de familia.
Outro fundador da Tuna é o António Carriço, que também encontrei na grande feira do Alentejo. Vinha acompanhado do filho, com a boa disposição que o caracteriza, e tal como eu me lembrava dele. O Carriço foi o primeiro Magister e o grande impulsionador da Tuna no seu inicio, e trouxe reportório que ainda hoje é cantado, sendo autor das letras de alguns temas. Teve sempre muito trabalho para dominar uma pandeireta gigante (nesta tuna é sempre tudo à grande!), e para pôr em ordem uma Tuna com vinte e tal ou trinta elementos, com diferentes niveis de talento mas com uma vontade inesgotável.
O curioso destes encontros é que me parece que as pessoas estão com a mesma aparência, o bom aspecto de sempre, o que me leva a concluir que passar pela Tintotuna é melhor que ir à Corporacion Dermoestética.
Feitas as contas, já passaram mais de dez anos desde a última vez que tinha visto o Ivo. Nem sei há quanto tempo não via o Carriço. Ou há quanto tempo não revejo tantos e tantos outros companheiros.
A conclusão é que o tempo passa mas não nos esquecemos das pessoas que nos marcam.
Que os amigos de ontem ainda o são hoje, embora mais distantes.
Afinal estão, como diz a canção, "longe da vista mas perto do coração."
Felizmente existem estas "Ovibejas", onde na ida sabemos que vamos rever velhas amizades, e no regresso trazemos o coração mais feliz.
Nos próximos anos lá estarei.